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Vitor Faria, ator da Cia Dom Caixote, não teve duvidas ao falar que a vontade do público brasileiro para com o teatro é pequena. Ele comparou o Brasil a países europeus e disse que a cultura deveria estar inclusa como matéria de formação de um jovem.



“O apoio do país na cultura hoje é muito forte. Porém acredito que isso tudo não é nem um terço do que de fato deveria ser um apoio governamental. Se compararmos com a Europa, por exemplo, vemos que as crianças e adolescentes assistem teatro a cada dois dias dentro das escolas. Ou seja, a Arte já está inclusa como matéria de formação do indivíduo, diferente de nosso país, onde existe uma dificuldade imensa de levar publico aos Teatros por conta desse mal habito de não ser considerado influente o suficiente na sociedade”, disse.

Quanto a patrocínios, Vitor disse que é importante o apoio, mas a força de vontade é primordial. Ele começou sua peça sem patrocinadores e com reconhecimento do público conseguiu investidores.

"O patrocínio é algo muito interessante e que ajuda muito as cias de Teatro. Porém, na Cia Dom Caixote, a cia de teatro da qual faço parte, os patrocínio começaram a existir após um bom tempo de circuito. Nós nunca dependemos de um patrocinador para realizar os espetáculos, e por conta disso, acabou acontecendo das empresas passarem a investir em nosso trabalho. E claro, o que facilita muito uma produção”, falou.

Vitor Faria, ator da Cia dom Caixote, fala da falta de influência da sociedade.
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