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Se o apoio do governo e do Brasil ao teatro ainda não é satisfatório, Beatriz Barjud, bacharelada em artes cênicas, afirmou que o empecilho para chegar ao teatro está apenas na vontade da sociedade. Ela citou São Paulo como exemplo.


 

“Em São Paulo você não pode falar que não tem acesso à cultura. Aqui tem de tudo. As melhores peças da minha vida foram de graça”, afirmou.



A moça, de 26 anos, comentou que até dentro de sua própria casa, não há tanto interesse nas peças teatrais. “Não podemos julgar só o investimento do governo, eu sei por que dentro da minha própria casa não tenho esse incentivo. Se eles viram 10 peças na vida deles, oito eram minhas” revelou.


O teatro de rua é uma boa opção para quem acha que as peças comercias são muito caras. “O teatro não é muito caro, isso é um mito. O que chega a população é só quando envolve famosas, coisas famosas. Isso é muito caro, o público se assusta”, contou.


Já o projeto de Dilma Rouseff, o Bolsa Cultura,  que visa doar R$ 50 a uma família para que ela possa usufruir da cultura no Brasil, não foi bem visto por Barjud.

 

“O Bolsa cultura é ridículo. R$ 50 para ir a cinema e teatro. Eles não vão pegar o dinheiro para fazer isso”, concluiu.


Se o apoio do governo e do Brasil ao teatro ainda não é satisfatório, Beatriz Barjud, bacharelada em artes cênicas, afirmou que o empecilho para chegar ao teatro está apenas na vontade da sociedade. Ela citou São Paulo como exemplo.


 

Beatriz Barjud afirma que falta interesse do público a cultura

Entrevista

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